Os registros são referentes aos municípios de: Astolfo Dutra (5), Barão de Monte Alto (1), Cataguases (2), Juiz de Fora (5), Miradouro (3), Muriaé (8), Olaria (2), Recreio (1), São João del Rei (3), São João Nepomuceno (2), Senador Firmino (1), Tocantins (8), Ubá (3), Viçosa (2) e Visconde do Rio Branco (3).

A SES-MG considera como casos prováveis a soma entre suspeitos e confirmados.

Dez mortes por dengue foram registradas em Juiz de Fora em 2019. Ainda na Zona da Mata, um óbito também foi confirmado em Guarani.

De acordo com o Boletim Epidemiológico, são 117 mortes confirmadas por dengue neste ano em Minas Gerais; outras 126 estão em investigação.

Em relação à incidência, São João Nepomuceno segue no primeiro lugar na região com índice de 7.098,81.

• A estratificação dos valores utilizados pela SES-MG contribui para avaliação, planejamento e orientação das medidas de controle vetorial e ações de vigilância em saúde.
• incidência baixa: menos de 100 casos prováveis por 100.000 habitantes;
• incidência média: 100 a 299 casos prováveis por 100.000 habitantes;
• incidência alta: de 300 a 499 casos prováveis por 100.000 habitantes;
• incidência muito alta: mais de 500 casos prováveis por 100.000 habitantes.

Segundo o boletim do Estado, a taxa de incidência estima risco de ocorrência da dengue em uma determinada população em intervalo de tempo também determinado e a população exposta ao risco de adquirir a doença.

Em relação à chikungunya, foram registrados 2.686 casos prováveis casos prováveis da doença no Estado desde o início do ano. Não foram registrados casos prováveis na Zona da Mata e Vertentes no boletim epidemiológico divulgado nesta segunda.