Petrobras anuncia reajuste da gasolina e do gás de cozinha; primeiro aumento do ano de 2024
BRASIL
Publicado em 08/07/2024

 

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (8) um reajuste aumento nos preços da gasolina e do gás de cozinha para as distribuidoras. Os novos preços já estarão valendo a partir desta terça-feira (9).

Segundo comunicado da estatal, o litro da gasolina terá uma alta de R$ 0,20, chegando a R$ 3,01. O litro do gás de cozinha de 13kg vai subir R$ 3,10, passando a R$ 34,70. O último reajuste da gasolina feito pela Petrobras havia sido em outubro de 2023 e foi uma redução de R$ 0,12 (para R$ 2,81 o litro).

A partir de amanhã, 09/07, a Petrobras ajustará seus preços de venda de gasolina A para as distribuidoras que passará a ser, em média, de R$ 3,01 por litro, um aumento de R$ 0,20 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para composição da gasolina C vendida nos postos, a parcela da Petrobras na composição do preço ao consumidor passará a ser de R$ 2,20 /litro, uma variação de R$ 0,15 a cada litro de gasolina C.

Em 2024, este é o primeiro ajuste nos preços de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras. O último ajuste ocorreu em 21/10/2023, uma redução. E o último aumento ocorreu em 16/08/2023. É o primeiro reajusta da gasolina em 327 dias.

Confira o comunicado da Petrobras na íntegra

Desde a implementação da nova estratégia comercial, a Petrobras reduziu seus preços de venda para as distribuidoras em R$ 0,17 /litro.

Já para o GLP, a Petrobras ajustará seus preços de venda para as distribuidoras que passará a ser, em média, equivalente a R$ 34,70 por botijão de 13kg, um aumento equivalente a R$ 3,10.

Em 2024, este é o primeiro ajuste nos preços de venda de GLP da Petrobras para as distribuidoras. Os últimos ajustes ocorreram em 17/05 e 01/07/2023, duas reduções. E o último aumento ocorreu em 11/03/2022.

Desde 31/12/2022, a Petrobras reduziu seus preços de venda para as distribuidoras em valor equivalente a R$ 7,34 /13kg.

 

Fonte: Jornal O Tempo

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