“A ambulância não tinha uma manutenção, o veículo não parava para fazer manutenção. Se tivesse duas, três viagens seguidas, ela [ambulância] fazia. Talvez nos últimos três meses, ela não tenha passado por nenhuma manutenção, fazia o que a gente fala que é gambiarra. Tirava a peça de uma para colocar na outra. A porta lateral dela não estava abrindo, só a porta traseira, e ela estava com barulho muito forte na parte dianteira direita, na roda dianteira direita. Se você passasse de 60 a 70 km/h parecia que o carro ia desintegrar”, denunciou o ex-funcionário à época.
Fonte: G-1 Zona da Mata