Zema discursava a respeito de diversidade e respeito. Afirmou que a empresa da família (Grupo Zema) - na qual trabalhava antes de assumir o governo - é inclusiva e "tem um percentual de mulheres trabalhando muito maior do que a média do Brasil". E citou ter colaboradores negros e pessoas LGBT.
“Venho do setor privado, a empresa que eu precedi está entre as melhores para se trabalhar do Brasil e entre as 10 melhores de Minas Gerais. Porque lá, as pessoas são tratadas com respeito. Tem um percentual de mulheres trabalhando muito maior do que a média do Brasil. Tem negros, tem LGBTs, trabalhando e respeitados. E é muito perigoso rotular. E no Brasil, a coisa mais comum que acontece é rotular. Se alguém é homem, é branco, é heterossexual e é bem-sucedido, pronto: rotulado de carrasco. Parece que não pode ser humano. Mas pode sim. Dá para ser humano. Qualquer rótulo é perigoso", declarou.
Fonte: Jornal Hoje em Dia