No processo, a costureira afirmou que a explosão aconteceu devido ao vazamento em um botijão de gás que havia sido instalado pela distribuidora. A empresa contestou e alegou que a consumidora havia colocado o botijão em local inadequado, mas a versão não foi aceita.No dia do acidente, a mulher precisou ser levada ao Hospital João XXIII, onde passou por cinco cirurgias. Ela acrescentou que o acidente deixou cicatrizes e sequelas psíquicas permanentes.
Para a Justiça, ficou comprovado, de forma documental, que a empresa foi a responsável pela instalação do botijão e que, neste caso, caberia indenização à costureira.
Fonte: G-1 Zona da Mata