'Feliz e honrado', diz Flávio Dino após ser aprovado para o STF
BRASIL
Publicado em 14/12/2023

 

Após ser aprovado para assumir o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino publicou uma mensagem em uma rede social dizendo estar "feliz e honrado". O post foi feito no fim da noite desta quarta-feira (13).

"Estou feliz e honrado. Agradeço a confiança do Presidente da República e do Senado Federal, que aprovaram a minha Indicação ao Supremo Tribunal Federal", escreveu.

 

"Milhões de pessoas me ajudaram, com mensagens, postagens, orações, torcida. A todos o meu abraço afetuoso."

 

Dino foi indicado por Lula (PT) para assumir a vaga deixada no STF pela ministra Rosa Weber, que se aposentou em outubro.

 

Ministro da Justiça durante o atual governo, Dino foi sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira, em uma sessão que durou mais de 10 horas.

Em seguida, o plenário do Senado votou a indicação, aprovando o nome de Dino para o STF com o placar de 47 votos favoráveis e 31 contrários.

Após a aprovação, autoridades do governo, membros do Congresso Nacional e ministros do STF parabenizaram Flávio Dino.

O futuro ministro, que ainda será empossado, vai herdar um acervo de 343 processos em tramitação, entre ações e recursos, que eram de Rosa Weber.

 

Flávio Dino de Castro e Costa tem 55 anos, é advogado, ex-juiz, professor e político. Ele nasceu em São Luís (MA) e é formado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e mestre pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Dino foi juiz federal entre 1994 e 2006. Também atuou como juiz auxiliar no Supremo, quando presidia a Corte o então ministro Nelson Jobim. Os juízes auxiliares trabalham nos gabinetes dos ministros, na análise de processos que chegam ao tribunal.

Em 2007, deixou a magistratura para exercer o cargo de deputado federal (2007-2011). Em seguida, assumiu a presidência da agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, entre 2011 e 2014.

 

 

Fonte: G-1

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