A pesquisa foi realizada com base em registros de saúde anônimos de 2,4 milhões de pessoas, com dados coletados entre janeiro de 2020 e abril de 2021.
Dentre esses, 486.149 correspondem aos pacientes com infecção prévia por Covid-19, mas sem histórico de internação pela doença, e 1,9 milhão de pessoas sem indicação de infecção por coronavírus.
De acordo com os pesquisadores britânicos, determinados grupos étnicos apresentaram maior propensão ao desenvolvimento da "Síndrome Pós-Covid", como os afro-caribenhos e de etnia mista. Outros grupos minoritários do Reino Unido, como os de origem nativa americana, do Oriente Médio ou da Polinésia, também figuram entre os grupos mais afetados pela síndrome.
"Mais pesquisas também são necessárias para entender os impactos sociais e de saúde desses sintomas persistentes, para apoiar os pacientes que vivem com sequelas de longo prazo e desenvolver tratamentos direcionados", concluíram os pesquisadores.
Fonte: G-1