No pedido de prisão, o MP afirma que Flordelis atrapalhou as investigações sobre o caso, orientou réus e testemunhas e escondeu e eliminou provas importantes — como quando determinou que fossem queimadas as roupas do ex-marido.
Segundo a magistrada, a ex-deputada responderá por homicídio triplamente qualificado — motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima —, tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.
A defesa de Flordelis entrou com pedido de habeas corpus e informou, em nota, que acredita que "a situação será completamente revertida".
"Não há qualquer requisito idôneo para prender Flordelis antes de seu julgamento. A prisão é totalmente desnecessária, ilegal e abusiva", afirmou a defesa.
Fonte: G-1